Um dado da Secretaria de Segurança Pública do Estado aponta que 69% dos egressos do sistema carcerário reincide no Rio Grande do Sul. Um dos mecanismos que poderia mudar esse cenário é a realização de ações de ressocialização e de incentivo à reinserção de apenados ao mercado de trabalho.
Foto: Lucas Amorelli / New Co DSM
Porém, na Região Central, elas ainda são esporádicas. Os motivos são vários e, às vezes, somam-se: falta vontade do preso e oportunidade por parte da sociedade, incentivo e investimento por parte do Estado. Isso ocorre nas três esferas de governo, municipal, estadual e federal.
Mas, atualmente, a região tem dado bons exemplos de que é, sim, possível desenvolver projetos de ressocialização.
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